
Título original: Tropa de Elite 2
Direção: José Padilha
Atores: Wagner Moura, André Mattos, André Ramiro, Maria Ribeiro, Pedro Van Held, Sandro Rocha, Bruno D'Elia
Duração: 116 min
Nota do Marcola: 9,5
Trailer
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Andei vendo alguns filmes, deste que é uma das figuras mais notáveis do cinema mundial. Woody Allen um homem de idéias notáveis e diferentes, de humor negro e ácido, que cutuca a todos com suas críticas e acaba sendo mal visto pelas pessoas. Farei hoje um especial sobre Woody (No mesmos moldes do especial sobre Charlie Chaplin pt1 pt2 pt3) contando um pouco do que conheço sobre este grande diretor. "Vicky Cristina Barcelona" conta a história das amigas (Rebeca Hall e Scarlett Joahansson) que viajam pra Barcelona a procura de aventuras. Lá acabam conhecendo o sedutor Juan Antonio (Javier Barden) que as leva para casa e apresenta um mundo fantástico cheio de aventuras, histórias, romances, loucuras, sexo e intrigas. As coisas esquentam quando a ex-esposa de Jaun, Maria Helena (Penélope Cruz) aparece trazendo na mala vários problemas. Tudo isso regado com o humor que apenas o grande Woody Allen consegue fazer. Assista e se divirta.

Título original: Dance With Wolves
Direção: Kevin Costner
Atores: Kevin Costner, Mary McDonnell, Graham Green, Rodney A. Grant
Duração: 183 min
Nota do Marcola: 9,5
Trailer (inglês)
Por mais difícil que seja de acreditar, este é um filme baseado em fatos reais. Steven Russel (Jim Carrey) é um cara que viveu toda a sua vida fundada em mentiras. Devido a isso se tornou um dos maiores golpistas da história. O fato legal é que esses golpes faziam mal pra grandes empresas e ele mesmo. Depois de tanto aprontar ele é preso e la conhece Phillip Morris (Ewan McGregor) por quem se apaixona perdidamente. O filme todo é levado para o lado da comédia, mesmo em trechos mais pesados com a morte de Jimmy (Rodrigo Santoro), que mesmo Aparecendo pouco tem grande destaque com um inglês fluente e muito bem em sua cena dramática, e o final da história que não tem nada de feliz. É impossível não se divertir com Jim e Ewan que provam mais uma vez serem ótimos atores, fazendo caras e bocas de um homossexual sem cair no caricato. Só de olhar Jim Carrey você já ri. Mesmo com muitas cenas de relações gays o filme alegra os espectadores, deixe seus preconceitos de lado, assista e se divirta.
Esse é mais um filme inspirado, e muito bem adaptado, em uma História em Quadrinhos. Solomon Kane (James Purefoy) é um mercenário que corre o mundo atrás de tesouros, passando por cima de todos aqueles que estiverem pelo seu caminho. Tudo isso ocorre, da mesma forma, até que o Ceifeiro da Morte vem buscar sua alma. Depois de fugir de seu destino eminente (lutar com a Morte e sair vivo é só pros caras do nível de Chuck Norris), Kane se esconde em um mosteiro e resolve abandonar a violência. Porém um homem de guerra nunca pode largar suas armas, e após muito recuar, Kane percebe que Deus o quer como seu vingador, para acabar com um grande mal que cerca Inglaterra. O filme é muito bom e muito bem ambientado, mostrando a terra da rainha, com toda a sua névoa, de uma maneira sombria e aterradora. As lutas são muito bem feitas e os efeitos especiais são ótimos mas não exagerados ao ponto de chamar mais a atenção que o filme. Muito bom pra quem já conhecia o personagem, pra quem adora quadrinhos ou pra qualquer um que goste de uma aventura com um toque de magia. Assista e se divirta. 
Dupla Implacável não é um ótimo filme, mas para ruim também não serve, como vi ele o Os Mercenários esse fim de semana, e achei o segundo bem fraquinho, aliás a única coisa que salva o filme é a Gisele Itie. resolvi escrever apenas sobre este. O filme em questão trás para os espectadores uma ação intensa com um pouco de comédia, um Hora do Rush com mais tiros e menos socos. John Travolta vai muito bem no seu papel de agente nada ortodoxo que ensina seu parceiro novato. As cenas não apresentam frias absurdas tudo dentro do suportável e a história é bem escrita. Por isso quando escrevi no início que este não era um ótimo filme, tentava dizer que não é um épico, algo que será lembrado pra sempre, mas o filme consegue entreter os espectadores com uma grande dose de ação e uma pitada de comédia. Assista e se divirta.Neste último domingo sai de minha cidade e fui a Criciúma assistir Karate Kid. Mas por que ir até la se minha cidade tem 4 salas de cinema? Por que faz muito tempo que não passa um filme legendado. Tudo que passa lá é dublado. Bom o melhor de ir ver filme em Criciúma é que no Shopping Della existem cadeiras sem um apoio pro braço. Ou seja você pode assistir a um filme com seu(ua) companheiro(a) bem perto, abraçados, show de bola vale a pena conferir. Bom voltando ao filme que é sobre isso que se trata o blog. Karate Kid traz uma refilmagem de um clássico da Sessão da Tarde, com pequenas mudanças mais o mesmo enredo. Dre Parker (Jaden Smith) é um garoto que se muda para China. Lá além de todas as dificuldades naturais ele tem que se virar com uns chinas que não foram muito com a sua. Um pouco dessa implicância também acontece devido a aproximação de Dre com Meiying (Han Wenwen) uma chinesinha muito esperta que fala inglês. Depois de alguma surras, Dre recebe a ajuda sr. Han (Jackie Chan) um mestre em Kung fu, não seria melhor o título virar Kung fu Kid? A história segue bem parecida até o fim, o garoto se machuca e na final o adversário quebra sua perna. Mesmo com a perna quebrada ele segue na luta. É nessa hora que acontece o momento mais marcante de quem já assistiu a antiga versão. Dre se equilibra numa perna, desvia do golpe adversário e para minha surpresa aplica um golpe muito mais irado que o de Daniel San. O filme é bom e não perde em nada para os antigos, quem viu os outros sabe o que vai acontecer mas mesmo assim o filme não deixa a desejar em emoção. Assista e se divirta.
Título original: The Karate Kid

Eu já estava tentando ver esse filme a bastante tempo, sempre que baixava tinha imagem ou legenda ruim. No cinema aqui de Tubarão ele passou dublado, aliás como a grande maioria dos filmes que passam ali. Ontem consegui assisti-lo e sabe que ele me surpreendeu muito. O clima de arábia é intenso, fazendo lembrar a história de Aladin. Dastan (Jake Gyllenhaal) é um pobre órfão que tenta defender seu amigo desafiando os guardas do rei. O rei que assiste a tudo vê no garoto algo nobre e resolve acolhe-lo. Os anos passam e depois de ser herói na conquista de uma cidade Dastan se vê acusado de matar o pai. Ele foge e tenta provar sua inocência. Para isso irá contar com a ajuda da princesa Tamina (Gemma Arterton) e de um artefato mágico, uma adaga que tem o poder de retornar no tempo. A história da adaga e das areias do tempo deixa o espectador meio confuso. Mas as cenas de ação são ótimas, me lembrando muito do antigo jogo de computador pelo qual eu conheci o Príncipe da Pérsia. Os cenários e figurinos são ótimos e fazem você viajar pelo antigo e grandioso reino Persa. Uma pitada de comédia está presente em todo o filme. Até o romance entre os príncipes é muito legal e bem bolado. Assista e se divirta.
Título original: Prince of Persia: The Sands of Time
Direção: Mike Newell
Atores: Jake Gyllenhaal, Gemma Arterton, Alfred Molina,Ben Kingsley, Ronald Pickup
Duração: 116 min
Nota do Marcola: 9,0

Título original: Quincas Berro dÁgua
Direção: Sérgio Barros
Atores: Paulo José, Marieta Severo, Mariana Ximenes, Vladimir Brichta, Milton Gonçalves, Walderez de Barros e Othon Bastos.
Duração: 102 min
Nota do Marcola: 9,0
Este é mais um filme baseado em fatos reais. Só que a diferença é que o roteiro tem como base o livro escrito pelo próprio personagem do filme. Jean-Dominique Bauby (Mathieu Amalric), editor de uma revista muito conhecida , é um homem rico que adora curtir a vida, inteligente, famoso, tem uma bela família, uma linda esposa e algumas amantes. Tudo corre bem até o dia em que Jean sofre um derrame cerebral e perde todos os movimentos do corpo, exceto o olho esquerdo. O filme consegui com muita habilidade mostrar a jaula em que Jean se encontra, e toda a agonia que ele sente, ele utilizada das únicas coisas que não foram paralisadas para fugir dessa prisão: sua memória e imaginação. Através de sua fonoaudióloga ele consegue se comunicar com seu olho e com isso passa a escrever o livro em que foi baseado o filme. Essa história é triste, agoniante beira a depressão, nada indicada para dias em que você está para baixo. Mas trás aos espectadores uma visão de alguem vitorioso que mesmo depois de ter muito e perder tudo encontrou forças para realizar algo grandioso. Assista e se emocione.

Estava no YouTube e vi o trailer desse filme, parecia que já tinha visto o filme, mas não tinha certeza, depois de muito pensar me lembrei que tinha assistido era outra versão (logo a baixo). Ontem assisti esse filme. O engraçado é que os dois têm o mesmo roteiro. São idênticos. A história se passa durante um funeral onde dois irmãos Aaron (Chris Rock) e Ryan (Martin Lawrence) têm que fazer o enterro do pai, mas isto irá se tornar mais difícil do que eles imaginavam. Vários problemas acontecem, mas quando o anão Frank (Peter Dinklage, o único a participar dos dois filmes) aparece o negócio fica feio e o enterro vira uma verdadeira bagunça. É muito bom esse filme e o cast é cheio de atores conhecidos e que atuam de forma convincente. Assista e se divirta.


Quando eu estava na 5ª ou 6ª, minha professora de história nos tirou da sala para vermos 2 filmes. “O Grande Ditador” e “Tempos Modernos” os dois do grande Charlie Chaplin, pode ser que eu não tenha entendido muito bem, mas os filmes não tinham muito a ver com a matéria. Achei a aula daquele dia péssima, mas tinha adorado aos filmes, ou seja, minha aula de história foi 0, mais a aula de cinema que ganhei foi nota 10. O filme “Tempos Modernos” mostra Carlitos (em sua última aparição no cinema) enfrentando a difícil tarefa de lidar com a vida na época da indústria. Ele sofre com uma máquina feita para a pessoa almoçar sem usar as mãos, trabalha tanto que fica co L.E.R. e quase é engolido no meio das engrenagens de uma máquina gigante (numa das cenas mais famosas da história do cinema). Carlitos também conhece uma namoradinha, e com ela na segunda parte do filme traz ao espectador várias cenas que nos fazem refletir sobre as diferenças sociais, até onde devemos ir por dinheiro, e outros assuntos mais "cabeças". Mesmo sendo gravado quando o cinema já tinha som, Carlitos continua sem falar, o filme tem som mas não apresenta diálogos. Mesmo assim demonstra o jeito simples e gostoso que Chaplin descobriu de fazer cinema.
“O Grande Ditador” apresenta Chaplin, mais fazendo outro papel, esse filme já apresenta diálogos e mostra o grande Charles Chaplin como oficial do exército de um país fictício que perde a memória e acaba sendo confundido com o chefe daquele páis. Muito legal com as mesmas piadinhas agua com açúcar mais que agradaram muito um menino de 12 anos e ainda agradam a muitas pessoas. Devido a esse filme atrevido para época Chaplin foi expulso dos EUA. Este clássico mostra outra cena muito conhecida no cinema que é a do ditador brincando com um globo terrestre.